O Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo também tirou dúvidas sobre algumas mudanças na aposentadoria dos policiais com a Reforma previdenciária.
A reunião foi com José Elias do Nascimento Marçal, presidente-executivo do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (IPAJM). Os diretores do Sindipol/ES pediram para o IPAJM agilizar a revisão dos processos de aposentadoria por invalidez. Com o reconhecimento da moléstia grave, a aposentadoria de 144 policiais foi diretamente afetada, mas nem todos foram beneficiados.
“O Sindicato procurou agilizar os processos pendentes, já que alguns policiais ainda não foram beneficiados com o reconhecimento da moléstia grave. Marçal sempre deixou as portas abertas para nossa diretoria”, explicou Aloísio Fajardo, presidente do Sindipol/ES.
Além das aposentadorias por moléstia grave, a comitiva do Sindicato dos Policiais Civis também tratou de outros assuntos, entre eles, a desburocratização para os dependentes de policiais receberem pensão por morte. Os diretores também solicitaram o número de policiais civis que aguardam pela realização de pericias médicas para a aposentadoria.
“Estamos tirando dúvidas e buscando informar o policial civil sobre todo esse processo de aposentadoria. Com as mudanças da Reforma da Previdência, alguns pontos ainda não ficam claros para a categoria”, finalizou o presidente do Sindipol/ES.
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