Durante a reunião com o subsecretário Guilherme Pacífico, o Sindipol/ES focou na cobrança dos aprovados no concurso pelo estado crítico que chegou a defasagem no quadro operacional da Polícia Civil capixaba que, antes da pandemia, já superava 60%.
“Nos preocupamos com a sobrecarga de trabalho e com a qualidade do serviço prestado a população. Hoje, temos 2.040 policiais na ativa e 335 em abono permanência. Fora os que se afastaram por causa da covid-19. Se não houver uma rápida reposição, as investigações podem ficar ainda mais comprometidas”, explicou o presidente do Sindipol/ES, Aloísio Fajardo.
Guilherme Pacífico explicou para a comitiva do Sindipol/ES, que a Secretaria de Segurança Pública está fazendo um novo levantamento para saber o quantitativo de policiais civis nas delegacias e como estão as condições das unidades do estado. Ele explicou que existe um projeto de reestruturação da Polícia Civil.
“Fomos até o gabinete do subsecretário conhecer esse projeto e entender melhor como vai funcionar esse levantamento. Sabemos que a situação da Polícia Civil do estado é crítica, porém, temos que exaltar o trabalho dos policiais civis nesse momento tão difícil. São eles, com muita garra, que seguem investigando e prendendo criminosos em defesa da população capixaba”, finalizou Aloísio Fajardo, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo.
A pauta de reivindicações dos Policiais Civis do Espírito Santo é bem maior, legítima, justa e continuará sendo cobrada em 2021.
FORÇA, UNIÃO E LUTA