O Sindipol/ES e a Aepes se reuniram no Departamento de Recursos Humanos da Polícia Civil para falar do curso exigido pela Academia de Polícia como critério das promoções.
A comitiva do Sindicato dos Policiais Civis e da Associação dos Escrivães de Polícia acredita que alguns profissionais podem ter sido prejudicados, já que a grade curricular foi divulgada só em setembro de 2020. Alguns policiais afirmam que só tiveram três meses para fazer o curso e apresentar o certificado necessário para a promoção.
“Alguns disseram que nem sabiam que seriam promovidos. Eles poderiam fazer vários cursos, porém, a grade só foi lançada em setembro. Se os cursos tivessem disponíveis antes, não teríamos esse problema”, questionou Aloísio Fajardo, presidente do Sindipol/ES.
No final de abril, o edital com os nomes dos policiais civis por cargo foi divulgado no Diário Oficial desta quinta-feira (22). Na ocasião, o Sindipol/ES pediu que os policiais verificassem se o registro do certificado do Curso de Aperfeiçoamento Técnico-Profissional estava de acordo com os editais e ordens de serviço publicados pela ACADEPOL. Veja a lista aqui.
De acordo com o presidente do Sindipol/ES, Aloísio Fajardo, os policiais civis sindicalizados que se sentirem prejudicados no processo promocional, devem procurar o Departamento Jurídico do Sindipol/ES para assegurar o direito da promoção.
Aloísio disse ainda, que os policiais aptos ao próximo ciclo promocional devem entrar em contato para tirar dúvidas com o DPS, e devem também verificar junto a Acadepol a situação do Curso de Aperfeiçoamento Técnico-Profissional. Segundo o presidente do Sindipol/ES, desta forma, os policiais podem evitar novos transtornos.
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