Ao todo, 14 policiais militares participam da qualificação com instrutor do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), do Rio de Janeiro. O curso tem previsão de duração de 5 semanas.
A primeira edição do curso ocorreu no ano de 2003, formando quatro atiradores de precisão. Já a segunda edição, no ano de 2013, qualificou mais seis atiradores no quadro operacional da PMES.
Segundo o comandante da CIMEsp, major Rogério, o atirador de precisão é um recurso específico de fundamental importância quando uma Unidade de Operações Especiais é demandada, seja para dar suporte à equipe tática, seja para atuar quando todos os recursos de negociação já foram esgotados.
“É uma grande necessidade qualificar mais policiais para atuar na função de atiradores de precisão. As ocorrências de crise não têm hora para acontecer, e devemos sempre estar preparados para solucioná-las, de forma aceitável, como rege a Doutrina de Gerenciamento de Crises. Para tanto, ter em mãos operadores que integram a 3ª Alternativa Tática (Tiro de Comprometimento) é fator imprescindível”, completou o oficial.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo, Aloísio Fajardo, ressaltou a importância do Estande de Tiro para a formação e qualificação dos operadores da segurança pública no estado.
“O Estande de Tiro do Sindipol foi projetado para o policial civil sindicalizado praticar tiro esportivo e tático, por meio de cursos promovidos pelo próprio sindicato de forma gratuita. Todavia, em virtude de todo o investimento realizado, o espaço tem sido sede de torneios locais, nacionais e até internacionais, além de ser frequentemente usado na formação e qualificação de policiais civis, militares, PRF e guardas municipais, contribuindo para a segurança pública sem qualquer ônus para os municípios, estado ou União”, ressalta Aloísio.
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