O decreto autorizando o Crédito Suplementar foi publicado há quase um mês, porém, os policiais civis ainda não tiveram acesso ao benefício. Por isso, o presidente Aloísio Fajardo oficiou a Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger), à SESP e à Polícia Civil do Espírito Santo (PC/ES), para saber a data de inclusão do pagamento, o período de retroatividade e o número de policiais que serão contemplados.
A publicação do decreto no dia 11 de abril de 2022, autorizando o Crédito Suplementar para pagamentos de insalubridade aos Policiais Civis vinculados à Superintendência de Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil (SPTC) gerou uma grande expectativa da categoria.
O pagamento da insalubridade para os policiais civis partiu do Sindipol e, ao longo dos últimos cinco anos, a diretoria do Sindicato está cobrando a incorporação do justo benefício aos salários dos profissionais.
“Recebemos muitos pedidos de informação dos sindicalizados sobre o pagamento da insalubridade, que é uma frente de trabalho da atual diretoria. Estamos atuando incessantemente. Ao longo desses 5 anos, o Sindicato não deixou de promover as cobranças institucionais devidas. A publicação do crédito suplementar foi um avanço, mas o pagamento precisa cair na conta do policial”, explicou o presidente do Sindipol, Aloísio Fajardo.
E para dar uma resposta à categoria, o Sindipol aguarda a resposta da SESP, da SEGER e da própria PC-ES. O decreto nº 596-S, publicado no Departamento de Imprensa oficial do Espírito Santo (DIO/ES), estipula o valor da suplementação orçamentária de R$ 11.021.238,80 (onze milhões, vinte e um mil, duzentos e trinta e oito reais e oitenta centavos) para o pagamento da insalubridade dos policias civis.
“Aguardamos o quanto antes essa resposta para informar os policiais civis, pois a publicação do crédito suplementar gerou uma grande expectativa em todos. Acreditamos que já teremos uma resposta na semana que vem”, finalizou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis.
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