Nesta terça-feira (17), o Ministério Público do Espírito Santo denunciou os quatro criminosos envolvidos no assassinato do perito aposentado Celso Marvila, de 64 anos, que desapareceu no dia 03 de agosto de 2022. O caso é tratado pela Polícia Civil como assassinato por conta das informações coletadas durante o inquérito policial, e o corpo da vítima ainda não foi encontrado.
Para o MPES, o crime foi praticado à traição e de forma premeditada e por motivo torpe. Os denunciados são:
• Wenos Francisco dos Anjos (conhecido como “Kaleu”): sargento do Corpo de Bombeiros;
• Wesley Francisco dos Anjos (conhecido como “Té"): sócio do clube e irmão de Wenos;
• Milton Cândido da Silva Filho (conhecido como “Miltinho”): gerente do Jockey Clube; e
• Lucas dos Santos Lage: soldado da reserva da PM, que prestava serviços para o Jockey
Caso sejam condenados, os envolvidos também responderão por outros crimes, dentre eles os crimes de furto, fraude processual, manipulação da cena de crime e ocultação de cadáver. Também está sendo levado em consideração o fato dos autores terem tentado apagar dados e outras informações importantes de aparelhos celulares para tentar induzir o sistema judiciário ao erro.
Para a Polícia Civil do Espírito Santo, não resta dúvidas de que o crime que foi cometido contra um colega de corporação foi um assassinato motivado por razões fúteis.
O Sindipol/ES parabeniza o MPES pela denúncia. Esperamos que todos os envolvidos recebam a devida punição para que a sociedade saiba que a Família Policial Civil jamais irá tolerar que crimes cometidos com tamanha barbaridade e falta de amor ao próximo sejam cometidos contra um cidadão dentro do território capixaba.
Texto: Rachel Nunes
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