O assassinato do perito criminal Celso Marvila completa um ano nesta quinta-feira (03). Até hoje, o corpo de Celso não foi encontrado.
Celso tinha 64 anos e serviu à Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) por 42 anos, aposentando-se em 2020. Nos últimos anos de sua vida, o perito atuou como presidente do Jockey Clube de Itaparica, localizado no município de Vila Velha.
Na época do desaparecimento, o Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo (Sindipol/ES), a Associação dos Escrivães (Aepes) e a Associação dos Agentes de Polícia (Agenpol) estabeleceram um diálogo estreito junto à PCES para buscar uma solução para o caso de Marvila. As entidades representativas elogiaram o empenho da equipe que foi responsável pelo caso.
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Durante as investigações do caso Marvila, a equipe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vila Velha analisou cerca de 300 horas de videomonitoramento e cinco terabytes de dados, além da realização de 52 oitivas para extrair informações sobre o que ocorreu no dia do crime e o paradeiro do Perito. O Sindipol/ES parabeniza a equipe da DHPP de Vila Velha por dar a devida atenção ao caso de Celso, contribuindo para que a Justiça fosse feita.
O Sindipol/ES também reafirma seu compromisso com a categoria e permanece em alerta para possíveis novos desdobramentos do caso. Continuaremos cobrando das entidades responsáveis uma resposta à família do perito, que mesmo após 01 ano do crime, ainda não teve a chance de realizar uma despedida digna para Celso, que partiu cedo por conta de um crime bárbaro e sem precedentes.
Assessoria de Comunicação – Sindipol/ES
Rachel Nunes
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